segunda-feira, 5 de agosto de 2013

Papa Francisco é igual a qualquer Muçumano , Judeu,ou \Cristão : não gosta de mulheres

 Francisco disse a uma jornalista: sacerdócio é coisa de homem, "definitivamente".
A revista “Veja”, numa cruzada católica sem par, ouviu 76 pessoas, dos 16 aos 86 anos, sobre o papa Francisco. Todos eram só ELOGIOS ao prelado e um, E APENAS UM dos ouvidos, foi contra. Justamente UM PADRE CATÓLICO. José Barbosa, 46 anos, padre em Campo dos Goytacazes, no norte do estado do Rio de Janeiro, disse claramente: “O papa ainda não fez nada realmente significativo. Temos de esperar um pouco para ver como caminhará.” As outras 75 opiniões só faltaram exigir a santificação do novo pontífice ainda em vida... Mas, o que é curioso MESMO, é a uniformidade da opinião das mulheres sobre o papa: como numa PROGRAMAÇÃO FEITA POR LAVAGEM CEREBRAL, as mulheres, embora RECHAÇADAS pelo clérigo como “DEFINITIVAMENTE” impossibilitadas de exercer o sacerdócio na Igreja Católica, ainda assim o elogiam. É a “mentalidade de escrava” de que nos fala a filósofa francesa Simone de Beauvoir, para quem a mulher vive a tragédia de trazer o mundo à luz, pois é do seu ventre que nasce a vida, e, no entanto, viver humilhada, escravizada e em segundo plano no mundo criado por aqueles que ela trouxe à vida. Uma tragédia que tem que ter um fim, o papa Francisco e qualquer outro líder religioso queiram ou não.
As palavras do papa Chico dentro do avião que o levou de volta ao Vaticano, são claríssimas. Perguntado sobre o sacerdócio ser aberto às mulheres, ele falou que isso foi uma porta “DEFINITIVAMENTE FECHADA” pelo papa João Paulo II. Quer dizer, não tem conversa. Ele admite até gays no sacerdócio (aliás, pelo que a experiência nos mostra, há um percentual enorme de gays incubados, em TODAS as religiões), mas mulher, NÃO.
E por que será? Muitas mulheres acham que é por causa da historinha de Adão e Eva, que a tal Eva teria comido a fruta do pecado e a ofereceu a Adão. Isto é, já começa aí, no livro “sagrado” dos cristãos e judeus, o inferno feminino. À mulher é dado o papel de Diabo de saia nos próprios textos bíblicos. Aquela que traz o Mal ao mundo. 
Muitas mulheres, como disse Simone de Beauvoir, levadas pela mentalidade de escravas, INTROJETAM este conceito e se acham, mesmo, INFERIORES, como as mulheres islâmicas e judias também se acham. A mulher islâmica é considerada burro de carga por Maomé, o mais importante e “único” profeta do Islamismo. No céu que ele descreve no “Corão” (a “Bíblia” dos muçulmanos), cada homem terá direito a 100 mulheres virgens no céu e depois de “usar” cada uma das 100 virgens, a virgindade “volta”, pra elas poderem ser usadas de novo “ad infinitum”, sempre "cabacinhas". 
É demais, né não? 
Mas, 1,6 bilhão de seres humanos acreditam nesta bobagem e, PIOR, mais de 800 milhões de mulheres islamitas no planeta Terra se sujeitam a isso, como mais de 1 bilhão de cristãs se sujeitam à baboseira bíblica de que FOI A MULHER QUE INTRODUZIU O PECADO NO MUNDO. É a mentalidade da escrava introjetada. E as duas religiões do deserto (Cristianismo e Islamismo) beberam numa única fonte, o Judaísmo, no qual mulher sequer pode rezar junto com homens numa sinagoga, pois como dizem os judeus, “Ter uma mulher ao lado pode tirar a concentração de um homem que está rezando”. Eles só esquecem dos homens que gostam é de homens. Estes inúmeros, então, são esquecidos pelo “Torá” (a “Bíblia do Judaísmo) pois se rezarem junto com as mulheres jamais ficarão distraídas pela presença deles. Só se estiverem vestindo um Dior cobrindo  com sapatos. Praga...
   Viu-se no Brasil, que a imprensa também sofre do Mesmo Machismo das religiões, pois embora o papa Francisco tenha deixado claro que, é  apenas um Conservado Simpático, suas ideias retrogradas  a respeito das mulheres não incomodaram nem jornais, revistas, nem TVs, nem rádios,nem bolgs, e nem sites.
 
    Tony Pacheco
 
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