terça-feira, 18 de março de 2014

e Martha Medeiros




“O tempo não cura tudo. Aliás, o tempo não cura nada, o tempo apenas tira o incurável do centro das atenções”.

“Feche a porta, mude o disco, limpe a casa, sacuda a poeira. Deixe de ser quem era, e se transforme em quem é”.

“Entre sobreviver e viver há um precipício e poucos encaram o salto”.

“Vamos deixar para sofrer pelo que é realmente trágico, e não por aquilo que é apenas um incômodo, senão fica impraticável atravessar os dias”.

“Sou uma mulher madura que, às vezes brinca de balanço. Sou uma criança insegura, que ás vezes anda de salto alto”.

“Não consigo molhar os pés apenas, eu mergulho e só paro quando me afogo, eu me queimo e só paro quando derreto, eu me jogo e só paro quando me param”.

E, com toda certeza desse mundo, uma das minhas preferidas…

“Desaprender para aprender. Deletar para escrever em cima. Houve um tempo em que eu pensava que, para isso, seria preciso nascer de novo, mas hoje sei que dá pra renascer várias vezes nesta mesma vida. Basta desaprender o receio de mudar”

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