Casais que não se preocupam em conversar sobre a administração do dinheiro na relação correm o risco de viver desagradáveis situações de desconfiança e traição Negocios e gastos escusos ,dívidas secretas, chantagens e desvios de recursos são algumas armadilhas em que podem cair aqueles que ,semsaber,"dormem com o ínimigo".Ai, muitas vezes é o fim do amor.
O termo fidelidade guarda uma ligação com fidúcia ,que significa confiança- o fundamento de todas as alianças ,contratos .Sem confiança ,a civilização não teria forças para se construir. Mas a desconfiança sempre está a espreita. Nos relacionamentos amrosos ,assombra principalmente quem teme a traição afetiva ou sexual,causando agudo e traumático sofrimento,mágoas e mesmo separações irreversíveis .
Embora o inégavel poder do amor e do sexo n vida humana emita lux fortíssima, cap az de cegar os íncautos para outros riscos, eles existem. Um desses se chama dinheiro.
N em mesmo Freud se deteve muito sobre essa outra vigorosa dimenaão de nossa existência Se o sexo é hoje banalizado o "vil metal"continua sendo tratado com certo pudor pelos casais ,e isso apesar da onipresença do ca pitalismo selvagem ,que rege de forma materealista a vida n a atualidade. O fato é que a questão do dinheiro nem sempre é conversada às claras pelos parceiros. Muitos acabam enfrentando um ou outro tipo de inf idelidade a dois ,a ex pectativa é que predomine a trnsparencia e a ética mútua,inclusive no que diz respeito ao dinheiro de ambos. Precisamos saber com quem nos relacionamos e que no mínimo ,estamos em segurança.Afinal de contas ,dormir com inimigo ,ninguem merece!
Acontece , sim de ele ocultar negócios para sonegar dinheiro à mulher e aos filhos ,. Muitas vezes desvia recursos do bem-estar conjugal e familiar para gastar em jogo ou noitadas Mas a mulher também pode trair nesse setor - da mesma forma que o marido quando tem renda equivalente ou maior ou de outras formas è comum que faça chantagem sexual em troca de regalias ou desvie dinheiro sorrateiramente .Esse tipo de desarmonia termina por fazer do dinheiro um instrumento de agressão ,disputa, ou manipulação ,além de motivo de angústias e problemas emocionais de um ou de ambos parceiros.
Quando o assunto explode ,o ideal é botar as cartas na mesa (ou as notas) e esclarecer as coisas. O casal precisa solidarizar-se na gestão da economia doméstica ,com transparência .Nem sempre é fácil ,pois frequentemente o dinheiro integra um jogo perverso de interesses nada racional, que não combina com sensatez Melhor seria não chegar a esse ponto,mas isso é privilégio daqueles casais que constroem sua relação levando em conta ,desde o princípio ,ofundamento básico da confiança .A confiança de que serão justos ,éticos e decentes um com o outro .E generosos. Pois o amor floresce melhor num ambiente onde predomina a gratidão recíproca ..
(Paulo Sternick)
sensatex.Melhor
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