sábado, 20 de abril de 2013

A mágica da educação


       Vale a pena refletir sobre o elo entre a educaçao e o que acontece com nossa vida profissional. Sabemos que, ao deixar a escola e encontrar  um emprego , o número de anos de estudo é o mais poderoso  determinante  do que vanos ganhar. Como regra geral, quanto mais se estuda, mais o salário inicial é elevado-  emborai varie de acordo com a oferta e a procura de competências. Se acreditarrmos que o contracheque  reflete a nossa contribuição para a produtividade da empresa, os anos de estudo são a maior fonte de progresso.É que Adam Smith dizia e que foi exaustivamente medido.
           De fato , quanto maior o estoque de educação com o qual iniciamos a vida profissional,  mais ganhamos um emprego. Ou seja, no dia que pleiteamos um emprego , o mercado valoriza o que aprendemos na escola.Há boas razões  para a escola ensinar bem aquilo que conta para um bom desempenho profissional.
       Mas os números contam mais histórias. Quem estudou pouco ou nada não só começa com um salário medíocre, mas permanece a vida toda atolado no mesmo nível. Já os que têm mais educação, no curso da sua vida profissional o salário pode duplicar, ou triplicar.
        As empresas  renumeram de acordo com a capacidade de produzir  de cada um.Se o salário segue crescendo, significa que  nos tornamos mais produtivos. É forçaso concluir que, de alguma forma continuamos aprendendo. Ficamos mais educados, apesar de não estarmos mais na escola.
         Em outras palavras os aumentos ao longo dos anos só podem ser explicados pela capacidade de aprender pela experiência vivida. Esse amadurecimento ao longo da vida influenciado prla nossa educação formal prévia  metamorfoseia -se em maior profundidade.
     Seja do ponto de vista individual ou da empresa, o apreéndizado mais valorizado economicamente é aquele que se dá durante a vida profissional, não antes..
         Tudo que puder ser feito para maximizar o aprendizado ao longo de nossa carreira se traduz em avanços e rendimentos.Conta a qualidade de educação que tivemos.Não são quantos fatos e fórmulas decoramos, mas a capacidade de ler, escrever,pensar, decifrar o mundo ao nosso redor, bem como identificar e encontrar soluções para os problemas que vão surgindo.
        Ajudará tudo que possa  incentivar e promover o aprendizado, até o máximo condizente com o potencial de cada um. Ajudam os cursos, mentores, estágios ou grupos de discussão. Mas nem tudo vem de fora..Também funciona o esforço próprio, autodidata, de maneira totalmente informal E mais ainda,  avançamos mercê de uma insaciàvel  curiosidade e de uma atitude de sempre fazer perguntas e procurar respostas.O que importa é a busca incansável de formas de alimentar a nossa sede de conhecimentos e de novas soluções.
       Nossa carreira depende do esforço para continuar a aprender. O tesouro da educação não está no diploma e no que ensinou a escola, mas sim no que ela nos permite crescer depois.

     Claudio  de Moura Castro
















       
  

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