terça-feira, 28 de agosto de 2012

"O verdadeiro amor nunca se desgasta Quanto mais se dá mais se tem "

   Curioso é entender que o antagônico sentimento descrito por Exupéry é parte indissolúvel do seu oposto,o ódio, que, consequentemente, é  o afastamento do amor.Chico Xavier dizia que o ódio "´o amor que adoeceu",para cura-lo, é preciso atingir o nível mais alto do verbo amar.
 



"Ainda que eu  falasse a língua dos homens
 e dos anjos,e não tivesse o amor,seria como o
 metal que soa ou como o cimbalo que retine
 E ainda que tivesse o dom de profeta e
 conhecesse todos os mistérios e toda a
 ciência, e ainda que tivesse toda fé,de
 maneira tal que transportasse os montes,e
 não tivesse o amor,nada seria.E ainda que
 distribuísse todos os meus bens para sustento
 dos pobres,e ainda que entregasse o meu
 corpo para ser queimado,e não tivesse o amor,
 nada disso me aproveitaria O  amor é
 sofredor, é benigno; o amor não é invejoso.o
 amor não se vangloria, não se ensoberbece,
 não se porta inconvenientemente, não busca
 os seus próprios interesses, não se irrita, não
suspeita mal; não se regozija com a injustiça,
 mas se regozija com a verdade;tudo sofre
 tudo crê,  tudo espera, tudo suporta.O amor
 jamais acaba; ms havendo profecias, serão
 aniquiladas; havendo línguas, cessarão;
 havendo ciência, desaparecerá; porque, em
 parte conhecemos,e em parte profetizamos;
 mas,quando vier o que é perfeito,então o
 que é em parte será aniquilado. Quando eu
 era menino, pensava como menino; mas,logo
 que chequei a ser homem, acabei com as
 coisas e menino Porque agora vemos como
 por espelho,em enigma, mas então veremos
 face a face; agora conheço em parte, mas
 então conhecerei plenamente, como também
 sou plenamente conhecido.Agora, pois,
 permanecem a fé , a esperança, o amor, estes
 três; mas o maior destes é o amor"

 Corintios:13,1-14.


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