Curioso é entender que o antagônico sentimento descrito por Exupéry é parte indissolúvel do seu oposto,o ódio, que, consequentemente, é o afastamento do amor.Chico Xavier dizia que o ódio "´o amor que adoeceu",para cura-lo, é preciso atingir o nível mais alto do verbo amar.
"Ainda que eu falasse a língua dos homens
e dos anjos,e não tivesse o amor,seria como o
metal que soa ou como o cimbalo que retine
E ainda que tivesse o dom de profeta e
conhecesse todos os mistérios e toda a
ciência, e ainda que tivesse toda fé,de
maneira tal que transportasse os montes,e
não tivesse o amor,nada seria.E ainda que
distribuísse todos os meus bens para sustento
dos pobres,e ainda que entregasse o meu
corpo para ser queimado,e não tivesse o amor,
nada disso me aproveitaria O amor é
sofredor, é benigno; o amor não é invejoso.o
amor não se vangloria, não se ensoberbece,
não se porta inconvenientemente, não busca
os seus próprios interesses, não se irrita, não
suspeita mal; não se regozija com a injustiça,
mas se regozija com a verdade;tudo sofre
tudo crê, tudo espera, tudo suporta.O amor
jamais acaba; ms havendo profecias, serão
aniquiladas; havendo línguas, cessarão;
havendo ciência, desaparecerá; porque, em
parte conhecemos,e em parte profetizamos;
mas,quando vier o que é perfeito,então o
que é em parte será aniquilado. Quando eu
era menino, pensava como menino; mas,logo
que chequei a ser homem, acabei com as
coisas e menino Porque agora vemos como
por espelho,em enigma, mas então veremos
face a face; agora conheço em parte, mas
então conhecerei plenamente, como também
sou plenamente conhecido.Agora, pois,
permanecem a fé , a esperança, o amor, estes
três; mas o maior destes é o amor"
Corintios:13,1-14.
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