segunda-feira, 24 de junho de 2013

Quando o Amor Acaba


       De repente, o que era  luz se faz sombra. A época do namoro, as delicadezas e os olhares apaixonados dão lugar à amargura, à aridez, à dos dias.. E muita gente afirma: o amor acabou!
       Uma sentença que cai pesada sobre ombros de quem ouve. O fim do amor talvez seja a  mais triste noticia para o ser humano. Afinal o AMOR move o mundo, e enche a vida de alegria.
       Mas será que o amor acaba? Afinal ´r um sentimento tão forte, que ultrapassa   barreira dos relacionamentos pessoais e desagua nas relações sociais.
         Onde há  agrupamento humano, há necessidade de amor.
         O amor de pais, de filhos, de amigos,.
         O amor entre um homem e uma mulher.
         Que importa de que tipo é o amor?
    Basta que ele exista, para que seu perfume imediatamente  transforme os ambientes, ilumine os olhos, torna-se o ar mais leve.
    E se é tão essencial o amor, porque  o deixamos acabar?
    Por que permitimos que ele se amesquinhe e seja sufocado?
    É que nem sempre sabemos priorizar o que é realmente é importante.
    Nem sempre sabemos cuidar das pessoas  que mais amamos.
    Por vezes, tratamos mal justamente aquelas pessoas a quem mais queremos bem.
    São nossos  pais, irmãos, esposos, e filhos....
    Eles deveriam ser a nossa prioridade, mas parecem estar sempre em último lugar. Para eles deveríamos guardar  os gestos de delicadeza, os afagos, as palavras  gentis.
    Pior ainda é quando permitimos, que os abismos e, silêncios  acontecem em nossa casa.. É como um câncer,  que começa devagarinho, e vai se instalando, e se torna incontrolável
     E tudo começa quando deixamos de conversar, de trocar experiência,, de compartilhar o espaço que chamamos de  lar. E assim vamos nos afastando  dos seres  amados.
     E  ainda há a negligência. Deixamos de falar,  de sorrir, de dar atenção aos de casa.
      Concentramos em pessoas  com as quais temos contato meramente social,  aos poucos substituímos , o grupo familiar  pelos amigos , colegas, de trabalho, e até por gente que acabamos de conhecer.
      Assim vamos deixando a vida seguir.
      De repente, quando percebemos o tempo passou, os filhos estão adultos, os irmãos  casaram, os pais morreram.
       Ou então estão idosos demais,  sequer, para ter  uma conversa divertida num fim de semana .O trem da vida seguiu, e nós nem o vimos passar.
      E quando chega o arrependimento,, a saudade, a vontade de ficar juntos mais um pouco. Nem sempre é preciso  esperar alguém  que morre  de repente, em um acidente, uma doença inesperada.
      E percebemos , então ,desperdiçamos o tempo que estivemos ao lado, daquela pessoas especial; daquele filho divertido, daquele pai amoroso, daquela mãe dedicada, daquela companheiro que estava bem ao seu lado., caminhando junto.
      Não. O amor morre. Nós o deixamos murchar, apagar- se . É nosso desleixo, desatenção e preguiça que sufoca o amor.
       Mas busca  regar com cuidado, sorrisos,   e carinho, que ele reviva. Como uma planta ressequida o amor  bebe palavras que lhe dirigimos  e se reergue..
       O amor não morre nunca. Mesmo que acreditamos que ele está morto e enterrado, que desapareceu, ele  apenas aguarda que um gesto de amor que o faça reviver.
       Experimente! Olha para as pessoas  de sua família, para o seu amor, e lembra-se das  belas coisas que viveram.
      Não deixe que as más lembranças ,o contaminem  Focalize ,  toda a sua atenção nos momentos mais felizes; abrace, afague,, sorria junto,, diga o quanto os ama.
       E se repente, seu  coração, acelerar, seus olhos ficarem úmidos,, e uma indescritível  sensação de felicidade tomar conta de você, não tenha dúvida. São os efeitos contagiantes e deliciosos do amor..

  Pensamos  Nisso!!!

    Retirado do site http:/ www postado por  Tansinha















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