domingo, 9 de dezembro de 2012
Brasil: um país "caipira" em termos de globalização?
Para a economia brasileira crescer é necassário que o país possa concorrer, no mercado internacional, com boa parte dos países industralizados, adequando-se à atual economia de mercado.Entretanto na fase ainda incipiente que vive o nosso desenvolvimento, não conseguimos, na maioria dos nossos setores produtivos, ser comptitivos.O sistema adotado no Brasil muito atrasado, está impedindo a nossa partcipação nesse processo de globalização da economia Reformas se faz necessárias. Especialmente no sistema tributário, para estimular a produção e a exportação.Assim nosso produtos tornar - se- ão competitivos, A competição gera novos mercados, estes produzem riqueza , e esta alimenta o progresso e o bem estar do cidadãos.Enfim reformar para competir , competir para crescer..
Mas o Brasil está preparado para aderir às novas regras da globalização? Ele, que ainda conserva a imagem- criada por Lobato na literatura- de caipira "canhestro e tímido", "inadaptável à civilização", que "recua para não adaptar-se?Fernando Henrique rebate e diz quer ser caipira significa, não ser arrogante, mas aberto as novas idéias desde que estas não nos prejudiquem se sobreponham aos nossos valores. "O Brasil -não desdenha outros países, mas está preocupado com ele próprio". Não contestamos nem Lobato nem Fernando Henrique- ambos se expressam retoricamente. Seria melhor raciocinar com os pés na terra. Partir do fato concreto que o Brasil precisa entrar na economia do mercado. Caso contrário- " O país perde competitividade e marca passo. Sua indústria envelhece, fica imcapaz de produzir coisas melhores e baratas,, a inflação sobe e a capacidade de criar empregos cai"
A mentalidade dos governantes tem que de mudar Precisa entender que, em primeiro lugar. o Brasil deve participar dos avanços tecnológicos dos países mais adiantados. Isso não significa abdicar dos nossos valores culturais, como querem os derrotistas.. Ao devender a integração do Brasil nos processos de globalização econômica, estamos querendo o progrsso e a busca do bem- estar dos brasileiros.É claro que enfrentaremos uma dura competição, pois sempre o mais poderoso tem a ten tendência de explorar os mais fracomas . Mas isso faz parte do jogo do mercado, e não deve desestimular ninguém. Como lembra João Melão o ideal é que façamos como os japoneses que são internacionalistas em termos de tecnologia e economia, , mas não abrem mão jamais de sua cultura ou de suas tradições".
Ildefonso Meneses
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