sábado, 29 de dezembro de 2012
O lado bom do aborrescente
Pesquisa recentes derrubam os estereótipos que rodam esses jovens e mostram que 80% deles atravessam essa fase sem maiores percalços, de forma tranquila e produtiva.
Impulsivo, egoísta,inseguro, inconsequente, instável, irresponsável.Questionador,teimoso arrogante. Não é de hoje que esses adjetivos~são usados para descrever os adolescentes.Há décadas os jovens entre 10 e 19 anos, são vistos e compreendidos pela ótica dos estereótipos."Tenho vontade de trancar meu filho no quarto e só tirá- lo quando ele for adulto', diziam alguns pais."Lá vem o aborrescente" falam outros. Pesquisas têm mostrado que essa percepção negativa não condiz a realidadeEles podem até ser impulsivos, questionadores..".Durante anos , limitamos nosso conhecimento dessa etapa ao que ouvíamos de psicólogos que tratavam de jovens e famílias que buscavam ajuda profissional em momentos de crise". "Agora revendo dados, sem nos limitarmos ás fsmílias e aos jovens com problemas, percebmos que essa faixa etária é bem mais tranquila e produtiva do que nos faziam imaginar" Ou seja, apenas um em cada cinco jovem apresenta comportamento que já nos condicionamos a esperar deles.."De maneura geral, esses jovens têm valores sociais bastante positivos." "No trato com os pais, a maioria também é bastante tra nquila"
De acordo com cálculos da Unicef, fundo da ONU para infância o país nunca mais passará por outro período com uma fatia tão grande e sua população composta por adolescentes,"Trata-se de uma oportunidade única" "Se os pais e educadores conseguirem colocar os estereótipos de lado, eles poderão administrar os apectos negativos da fase com mais eficiência e capitalizar as qualidades que esse exército de jovens pode oferecr"Cactériscas conhecidas da etapa, como impulsividade, desejo de mudança curiosidade, e até intransigência quano bem administradas, podem empurrar famílias,culturas e nações para frente.
No cerne desse novo entendimento da adolescência está o convívio e o diálogo franco entre os pais e filhos.Estudos recentes mostrou que ":jovens que jantam cinco vezes por semana com os pais têm duas vezes menos chance de se envolver em drogas,tabaco e álcool se comparados áqueles que não têm esse hábito."" A mensagem é simples: o convívio e a conversa frequente entre pais e filhos nessa fase têm valor incalculável"
" É uma fase cheia de delícas e preocupações"
" A novidade é que as delícias podem superar a preocupações se os pais forem mais compreensivos" As modernas escolas já entenderam que dar autonomia ao adolescente em vez de cortar suas asas ,pode ser mais proveitoso" Atividades como trabalho voluntário, campeonatos,esportivos,ciclos culturais, e festivais de música . não são oferecidas apenas aos alunos. O formato dessas atividades, a escola e os rumos que elas devem seguir passam pelo que quer o corpo estudantil. Falar em aborrescente hoje é falta de informação","O enganjamento que propomos ao adolescente vai além da inscrição em uma atividade proposta pela coordenação pedaggógica'.Em algumas discussões os pais podem ensinar mais aos filhos, cedendo as suas argmentações do ue as contrariando." assim eles resolvem habilidades que os ajudarão a resistir ás pressões negativas dos amigos.Muitos preferem ser colegas a ser responsáveis porque é mais fácil e dá menos briga e aproxima. 'Mas o pai é autoridade e o adolescenta quer limites mesmo que não articule esse desejo"Ser o melhor amigo,na hora de dizer não atrapalha e faz muitoa pais não ser levados a sérios.
E os limites são necessários, ainda que ouvidos com mais atenção,mais conscientes e imformados mais esclrecidos, os adolescentes sempre serão um grupo de risco. É a fase de experimentações com novos comportaentos, estilos, amigos e ambientes É o momento de riscos diante das drogas,álcool, e do cigarro.O cérebro busca por noviade incessantemente.O órgão está no auge de sua sensibilidade de dopamina e à oxitocina, hormónios responsáveis tanto pelo prazer das recompesas quanto pelo aprendizado rápido. Ocupar esse cérebro é fundamental até para que ele desenvolva todo seu potencial.
Revista Istoé
do a
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