segunda-feira, 29 de outubro de 2012

Carta de Amor de um Químico




                              Querida Valência:

           Não estou sendo precipitado e nem desejo catalisar nenhuma reaçao irresversível entre nós dois, mas sinto que estrôncio  perdidamente apaixonado por você.Sabismuto bem que a amo.De antimônio posso  lhe assegurar que não sou nenhum érbio e que trabário muito para levar uma vida estável.

     Lembro--me de que tudo começou nurârio passado,com um arsênio de mão, quando atravessámos uma ponte de hidrogênio. Você estava em um carro prata, com rodas de magnésio. Houve uma atração forte entre nós dois, acertamos os nossos  coeficientes, como artilhamos nossos elétrons, e a ligação foi inevitável. Inclusive depois, quando lhe telefonei, mesmo tomada de enxofre,você respondeu carinhosamente:"Proton, com quem tenho o praseodímio de falar?" Nosso namoro é cério, estava índio muito bem,como se morássemos em um palácio de ouro, e nunca causou nehum escândio. Eu brometo que nunca haverá gálio entre nós  até já disse quimicasaria com você.
     Espero que você não esteja saturada, pois devemos buscar uma reação de adição e não de substituição. Soube que a  Inês lhe contou que eu a  embromo:manganês cuidar do seu cobre e acredite níquel que digo, pois saiba qe nunca agi  de modo estanho. Caso algum dia apronte alguma,,eu sugiro que procure um advogado e que me metais na cadeia.

     Sinceramente , não sei porque você está a procura de um processo de separação,como se fossémos misturas  e não substâncias puras. ! Mesmo sendo um pouco volátil, nosso relacionamento náo pode dar errádio. Se isso  acontecesse ,
irídio                        embora                                    urânio               de                                     raiva.
Espero que você não tenha tido mais contato com  Hélio
(que                                 é                                                   um                                            nobre!)
nem com o Túlio e nem com os estrangeiros(Germânio, Polônio e Frâncio). Esses casos devem sofrer uma neutralização ou, pelo menos,uma grande diluição.Antes de deitar- me, ainda com o abajur acesso,,descalcio meus sapatos               e         mercúrio       no       silício     da         noite,
pensando no nosso amor que está acarbono e sinto-me sódio.Gostaria de deslocar  este equilíbrio e fazer com que tudo voltasse à normalidade inicial.Sem você minha vida  teria uma densidade desprezível, seria praticamente um vácuo perfeito.Você é a luz que me alumíno e estou triste  porque atualmente nosso relacionamento possui pH maior que 7,, isto é, está naquela base.

Aproveito para lembrar-lhe de devolver o meu disco da KCI.

Saiba , Valência, que não sais do meu pensamento,em todas as suas camadas.


         Abrácidos do:
        Leantânio
      














                          
                                           
                                         
                                         
                                     
                     
                                                                             

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