domingo, 18 de novembro de 2012

Devemos fabricar a bomba atômica?

       


   O Brasil não deve fabricar a bomba atômica.
  A bomba atômica não é un elemento efetivo de segurança nacional.seu emprego como dissuasório, ainda é discutível, só vale nos planos das duas  grandes potências nucleares,, que não são grandas porque têm a bomba atômica, mas têm a bomba atômica porque são grandes. Nas mãos de potências menores, ela perde muito deste sentido e representa mais um risco de querra do que uma garantia de paz.Sua presença no arsenal de países mal - organizados e, sem a infra- estrutura não só militatar, como civil,que dá o sentido pleno de segurança nacional, é uma tentação perigosa de querer compensar o desequilíbrio  efetivo por uma ação de surpresa. não vejo razão de segurança nacional Brasil levar o Brasil de hoje  uma aventura e inútil.
      A bomda atômica não é condição necessária para o desenvolvimeno nuclear de um país.Apesaar de certas pessoas- que deviam demonstrar menos ignorância e mais senso- terem afirmado que o Brasil entrará na era atômica quando fabricar a bomba, um país pode e deve realizar seu desenvolvimento no sentido de tirar  da energia nuclear os inúmeros benefícios que ela pode proporcionar, sem se impolgar pelo ilusório e perigoso de sua capacidade de fazer mal.Trabalhando par utilizar ao máximo a energia nuclear em atividades pacíficas, consequiremos com mais economia e segurança atingir o estágio de desenvolvimento que nos permitirá, se a tanto formos obrigados construir a bomba atômica. Nessa ocasião,o problema não será mais o desenvolvimento científico , técnico,e conomico, mas  simplesmente de ordem moral.
      É neste plano que está a decisão futura.
      Atualmente, falta muita coisa no Brasil, além de bomba.Muite coisa mais simples, mais útil e menos perigoss, que nos pode ser proporcionada pela energia nuclear. E creio.que , mercê de Deus, lhe falta principalmente o desejo de acrescentar aos tormentos da humanidade mais uma fonte de inquietação e desesperança.
    Almirante Otacílio Cunha


    
   

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