Fazer diversas tarefas ao mesmo tempo e só buscr informações nos meios digitais podem despertar falhas do nosso cérebro frequentemente.
O multitasking um dos grandes mitos da nossa era,é uma fonte de erros imensa que cresce a cada dia.A mioria se engana quando acha que pode fazer várias coisas ao mesmo tempo. O que realmente acontece é que, em vez de lidarmos com muitas ações de uma vez só, nssa atenção vai e vem entre as tarefas.O resultado dessas idas e vindas é que o cérebro é sobrecarregado e as decisões conscientes tendem a ter falhas..Tente manter uma conversa durante o jantar enquanto você calcula a divisão de conta.Você começa a falar devagar , não presta atenção na conversa e não lembra o que a pessoa disse.Isso tende a ficar mais perigoso se você acredita que pode falar com alguém no celular ou mandar mensagem de texto enquanto está dirigindo o carro..Um estudo imdica que 2% da população consegue fazer várias coisas ao mesmo tempo.Mas nós não gostamos de achar que pertencemos essa minoria Tirando o grupo das pessoas depressivas uma série de pesquisas mostra que o restante da população confia excessivamente em si mesmo, e no seu próprio conhecimento.Tendemos a pensar que sabemos mais (ou somos melhores em alguma coisa) do que a realidade nos mostra. A internet pode agravar isso nos dando a ilusão de que, com toda a informação que nos chega dos nossos computadores e gadgets, consideramos todos os fatos antes de tomar uma decisão.Uma coisa descoberta há algum tempo por psicólogos é que somos enviesados, normalmamente vamos buscar mais dados do que já acreditamos.Se achamos que um sujeito cometeu um assassinato, por exemplo, buscamos na web dados que cnfirmam essa crença, e não que desmintam. Dessa forma pensamos que só depois de uma intensa pesquisa chegaremos a uma conclusão errônea que já estava em nossa mente.
As vezes a gente perde o controle com frequência, o que leva a fazer coisas das quais se arrepende em seguida ou a tomar decisões erradas".Meus sentidos todos desaparecem"
De acordo om a ONG há pelo menos 175 pessoas nos Estados Unidos condenadas por engano, por conta de memórias falsas
O erro faz parte do noso processo mental e ajudará as pessoas a absorverem melhor os ensinamentos que estão por trás de nossas falhas..
Errar não é bom,mas já que é inevitável.temos de pensar diferentemente sobre as falhas, para preveni -las ou abraçá -las;
Memória falsa-Bruna se lembrou durante 2 0 anos ter pegado sarna de seu pai quando criança. Só há dois meses descobrui que a lembrança era uma invenção do seu cérebro.
Thomas apagou da mente que havia ido encontrar seus amigos de carro em um bar, e voltou a pé pra casa.Como sempre vai aquele lugar a pé , sua mente agiu como um piloto automático.
O estudo sistemático desse tipo de erro faz com que os médicos criem uma série de procedimentos para evitá- los. Mas será que cada um de nós consegue aprender com os erros mais triviais?Em boa parte das vezes, não.É só pensar nos que os pesquisadores chamam de"problema da cerveja na geladeira"Você pode procurar a latinha na prateleira em que sempre deixa.Se ela foi mudada de lugar, você pode ficar um tempão procurando algo que está bem abaixo do seu nariz."Você não procura o objeto em si, mas os padrões que estão armazenados em seu cérebro;encaixar o mundo em padrões já conhecidos chamado cegueira a mudança.Algumas informações visuais são ignoradas porque não temos como lidar tudo que vemos ao mesmo tempo. "Nosso cérebro recebe milhares de instintos a todo momento, precisamos ignorar muitos para desenvolver nossa cognição.Se você ficar atento a os estímulos que vem do pé. da mão, de todos lugares, não consegue ter foco."
Temos que entneder que não cometemos erros porque somos maus.Culturamente pensamos que quem erra é estúpido, preguiçoso ou intelectualmente menor. Não é verdade.Erramos por causa da estrutura da nossa mente, nosso organismo é feito para errar.Se conseguir superar o seu instinto de sentir vergonha por causa de um erro,de ignorá- lo ou culpar outras pessoas , consegue tratar os outros e a si mesmo com mais compreensão e perdão.
Revista Galileu
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